MACS realiza série de lives com artistas sorocabanos
O Museu de Arte Contemporânea de Sorocaba (MACS) realiza uma série de lives com artistas sorocabanos até o próximo dia 7 de agosto. Os bate-papos acontecem às segundas, quartas e sextas, sempre das 18h às 19h, por meio do aplicativo de videochamadas ZOOM. O público pode interagir com os artistas, comentando e fazendo perguntas.
A proposta é divulgar o acervo e promover diálogos e aproximações com o público, para que todos conheçam profundamente as pesquisas e as técnicas dos artistas. A próxima convidada será Lucia Castanho, nesta quarta-feira (29), no mesmo horário.
Mestre em Educação, Arte e História da Cultura, ela discorrerá sobre o tema: “Questionamentos femininos a partir da figura da Ofélia”. Desde 2009, trabalhando com a personagem Ofélia, a artista multimídia criou leituras da personagem por meio de vários suportes.
Já na próxima sexta-feira (31), Pedro Lopes apresenta o tópico “Quatro décadas de produção artística”. Pedro realiza pinturas baseadas na fusão de cenas do cotidiano e soluções formais vindas da Arte Moderna e Contemporânea. É formado pela Faculdade Belas Artes, de São Paulo.
Para entrar no aplicativo ZOOM e participar das lives, basta acessar o link divulgado nas mídias sociais do MACS: Facebook e Instagram. Mais informações estão disponíveis no site.
Acompanhe o cronograma da próxima semana:
03/08 (segunda-feira) – Sergio Roberg
O assunto do bate-papo será sobre: “Eu, a fotografia e a natureza”. Atualmente, o artista desenvolve trabalho voltado à Mata Atlântica, a partir do Norte do Estado de São Paulo até o Sul do Estado de Santa Catarina, onde fotografa fauna, flora e todos os aspectos ligados à vida nessas regiões.
05/08 (quarta-feira) – Camila Fontenele
Abordará o tema “Minhas conexões artística: sensibilidades e sensações”. Integrante da iniciativa YVY Mulheres da Imagem e representante desse grupo regional em Sorocaba. Suas pesquisas envolvem o corpo, território, ancestralidade e espiritualidade.
07/08 (sexta-feira) – Liliana Alves
“O exercício experimental da liberdade e a insignificância das coisas”. Liliana parte de sua experiência em buscar, nos objetos simples do cotidiano, motivo para pintar. Procura neles tudo o que a induz a pensar nas questões da pintura, estabelecendo relações de linguagem visual, criando expressão, organicidade e autonomia.